A sociedade como a conhecemos foi construída à base de conflitos. Eles precisam existir para que haja debate e, consequentemente, evolução. O problema é que a grande maioria das pessoas não está acostumada a lidar com conflitos de maneiras construtivas. Isso torna toda relação mais complicada, mas é especialmente dificultante se tratando de organizações.
Se você é o gerente, administrador ou possui algum outro cargo superior em qualquer empresa, sabe que é impossível evitar que os conflitos surjam uma hora ou outra. Eles brotam dos funcionários, da direção e, não raramente, você pode se ver envolvido neles. Se você for advogado, então, esta é a base do seu trabalho, então é claro que você será envolvido em certa escala. É natural, já que é esperado que você seja quem vai resolver o problema. Mas como?
Não é tão simples quanto pode parecer para quem não precisa lidar com isso. Administrar conflitos é uma tarefa delicada e muitas vezes penosa; se não for feita corretamente, pode acarretar em sérios problemas pessoais e para a organização. Conflitos internos resultam diretamente na produtividade dos funcionários, o que, claro, afeta o lucro da empresa. É um ciclo a ser evitado.
Quais são as maneiras de resolver conflitos?
O primeiro passo para resolver qualquer conflito é entendê-lo. Não há apenas um tipo de impasse, mas vários. Por exemplo, existem os conflitos sentidos, os percebidos, os latentes e mais. Cada um apresenta suas próprias características e, portanto, sua própria maneira de serem resolvidos.
Além da compreensão do tipo de divergência, é preciso analisar a evolução da mesma. Há muitos níveis dentro dos impasses, e a cada um se torna mais difícil a abordagem. Em alguns casos ela deve ser sutil e sensível, enquanto que em outros é preciso ser firme e bem argumentativo. Além dessas abordagens também existem muitas outras intermediárias, muitas das quais você possivelmente ainda não conhece.
Vale mencionar que uma forma de resolução de conflitos é a arbitragem. Trata-se de uma alternativa mais voltada para o Direito, quando há a necessidade.
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